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quinta-feira, 31 de março de 2011

SOBRE O CÓRREGO DA OLARIA.

Claudia Lopes e Raíssa Medeiros


O Córrego nasce na cabeceira da Vila São Luiz como um dos afluentes do Ribeirão São João que passa dentro da cidade de Campo Belo e deságua no Lago de Furnas.

No início tem ainda um pouco de mata ciliar, porém no máximo uns 8%. A vazão é pequena, tanto que o pontilhão tem um túnel com um diâmetro aproximado de 1,5 metros. Logo após tem dos dois lados gabiões para proteger os barrancos, pois foram construídas ruas laterais aproximadas de sete metros.

Do lado do bairro Primavera tem várias nascentes que estão sendo preservada pela intervenção da promotoria do meio ambiente com denúncia da Sociedade de Defesa do Meio Ambiente. O fio de água que desce está em área antrópica consolidada, porém na principal nascente existe uma matinha e no seu entorno boa presença de mata ciliar. A prefeitura cercou o local e colocou duas placas avisando sobre a proteção. Mesmo assim tem gente colocando lixo nessas imediações e animais para pastar.
O córrego entre a Vila São Luiz, Primavera, Vieras, Vila Bragança até a rua Guapé no Centro da cidade está canalizado e várias minas drenadas dentro dele. A rede de esgoto passa por um emissário externo não atingindo o seu leito. O maior problema que temos é a falta de árvores nesse trecho e a presença de lixo lançado dentro do canal.

Após a rua Guapé até o ribeirão São João o córrego da Olaria está totalmente dentro de um canal fechado que o acesso dentro é muito difícil. Ficamos sabendo que devido as inundações que ocorriam anteriormente fez com que tivesse dois canais para que as casas na rua José Miserani de Carvalho e outras das imediações não ficassem cheias de água com chuvas fortes.

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